Que queres de mim vil meretriz
Tirar-me de meu antro pútrido
Por que queres me ver tão lúcido?
Deixe-me apodrecer infeliz
Já agonizei sob esta luz
Me iludi neste torpe delirio
Mas voltei pro meu bom martírio
Minha vida entre vermes e pus
Deixe-me morrer sozinho
Que até minh’alma é morfética
Não venha à minha cova fétida
Não passe por esse caminho
Creías, não foi isso que eu quiz
Não devias ver minha loucura
Esqueça minha sepultura
Me esqueça, minha meretriz
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
No hay comentarios:
Publicar un comentario