Diante da vida de mortes
Diante da dor
Reerguida solidão
Ah.. a doentia razão
Viver em overdose
Que venha a morte então
Diante do amor, diante de alguém
Um mundo perdido, e até mesmo ao filho
A morte também
Que venha a depressão
Que venha a morte então
Diante da vida em treva
A dor, do amor se ceva
A vida destruida
Que venha a melancolía
O sangue em minha poesia
Meu sangue pelo chão
Diante de tanta dor
Há um sentimento, há um coração
Diante da vida
Há um menino e sua poesia
Que venha a morte então
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