Venha pelo triste caminho sepulcral
Siga o rastro de sangue podre no chão
Veja o mortiço poeta que implora perdão
Na macabra noite infernal
Venha ver o maldito poeta
Que escreveu um verso equivocado
E em funesta hora incerta
Ao dorido tormento foi condenado
Venha ver a tétrica aflição
Que martiriza o poeta apaixonado
Em leito de morte inda implora perdão
À um coração tão amargurado
Veja que caminhou em vão
O poeta já foi sepultado
Escreva em sua lápide então
“Poeta, estás perdoado”
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